Ajuga
Suas folhas roxas possuem efeito ornamental.
Alisso
Tem flores pequenas, brancas e muito perfumadas.
Alpínia
Também é utilizada como flor de corte para fazer arranjos florais.
Araruta
É desta planta que se obtém a farinha de araruta, muito consumida no pais.
Ardísia: Inflorescências com numerosas flores róseas que produzem frutos vermelhos.
Areca bambu
É certamente a palmeira mais utilizada em todo país.
Árvore-do-viajante
Usada em canteiros de jardins e parques como arbusto isolado.
Aspargo rabo de gato
Para ser cultivado em vasos, jardineiras, em fileiras ao longo de paredes e muretas.
Bastão do Imperador
Suas flores têm grande efeito ornamental.
Begônia
Para cultivo em vasos ou em maciços em áreas sombreadas.
Boca de leão
O formato das pétalas lembra a boca de um leão.
Camélia
Espécie arbórea que chega a 6m de altura.
Cana de macaco
Esta planta pode ser comumente vista nas encostas das serras que compõem a Mata Atlântica.
Cássia imperial
Flores amarelas e perfumadas que se formam na Primavera e Verão em cachos.
Celestina
Tolera baixas temperaturas sendo mais indicada para o sul do país.
Chamaedórea elegante
Esta palmeira é ideal para ser cultivada dentro de casa.
Cica
Para ser usada como planta isolada ou em grupo.
Cinerária de florista
É uma das plantas mais comercializadas em vasos da região sudeste.
Copo-de-leite-amarelo
As flores são usadas em arranjos florais.
Dália
Flores grandes que desabrocham no verão em cores muito vibrantes.
Dracena de Vênus
Também é popularmente chamada de pau d'água.
Dracena tricolor
Esta planta possui um tronco muito flexível que pode ser facilmente entortado.
Érica
Flores pequenas, lilases ou brancas.
Flamboyant
Esta árvore é uma das mais ornamentais que existe, pois trata-se de uma planta de grande porte.
Flor de guarujá
Muito rústica, podendo se tornar até mesmo uma planta invasora.
Flor de Santo Antônio
O formato da flor, quando retirada, lembra a imagem de Santo Antônio.
Frésia
Esta flor é muito usada para corte e aprecia muito o frio.
Hibisco crespo
Esta planta possui uma beleza especial e pode ser utilizada em jardins como elemento de destaque.
Iponéia rubra
Nas regiões de clima frio, esta planta perde parte de suas folhas.
Jasmim vermelho
Esta planta suporta bem invernos rigorosos.
Laranjinha kinkan
Planta frutífera muito apreciada para fins ornamentais.
Lírio trombeta
Flores grandes, brancas e perfumadas.
Lisimáquia
Para ser usada a pleno sol ou meia sombra.
Maria-sem-vergonha
É encontrada de forma sub-espontânea em locais abertos em toda a Serra do Mar.
Palmeira ráfis
Quando plantada a pleno sol perde sua graciosidade.
Papiro
É desta planta que se extraiu a matéria prima para a confecção do primeiro papel.
Peixinho
O formato das flores deu origem ao nome popular.
Polianta
Esta planta aprecia muito baixas temperaturas.
Prímula
Suas flores são coloridas e agrupadas em hastes florais.
Resedá
Árvore de fácil cultivo com flores rosadas.
Samambaiaçu do brejo
Para cultivo isolado ou em grupos em jardins amplos.
Tumbérgia-azul
Apropriada para caramanchões, pérgolas, muros e cercas extensas.
Viuvinha
Pode ser conduzida como trepadeira para revestir grades, pérgolas, cercas e pórticos.

 

                    COMO CONSERVAR SUAS FLORES 

Colhidas em seu próprio jardim ou compradas em floriculturas, as flores podem durar mais depois de cortadas, se você utilizar certos truques. Aqui vão algumas regrinhas - desde a troca diária da água até a conservação na geladeira - para prolongar a vida das flores de seu vaso.


Quando colocadas, num vaso com água, as rosas conseguem viver cerca de cinco dias, as palmas, seis dias e, acredite, os crisântemos chegam a durar até 25 dias!

E se você dispensar-Ihes alguns cuidados, é possível prolongar ainda mais a vida e a beleza das flores cortadas. Na verdade, não são necessárias fórmulas mágicas para se conseguir isso. Basta seguir os conselhos de profissionais em, jardinagem, que indicam soluções simples para o problema da conservação das plantas cortadas.

                         Vida longa, com técnicas simples

Os cuidados envolvem todo um processo desde o corte (caso você apanhe a planta no jardim), a escolha dos melhores tipos (caso compre, por exemplo numa floricultura), até chegar ao vaso que exige atenção para certas normas fundamentais.

Assim, se você colher a flor do pé, é aconselhável que corte o galho bem rente ao caule principal, fazendo o possível para não deixar pontas, afim de que estas não roubem a energia de outras partes.
Se comprar as flores na floricultura, esteja atento ao comprimento dos cabos. Flores com cabos longos em geral, são resultado da utilização de grandes quantidades de produtos químicos, usados para incentivar o crescimento mais rápido da planta. Portanto são flores mais fracas e menos duradouras.

É claro que isso não pode ser considerado uma regra geral, uma vez que existem flores de hastes longas tão ou mais fortes que as de talos curtos. Mas, como são muito raras de encontrar, o mais seguro mesmo é comprar as flores de cabo curto.Quando colocar as flores num vaso, use água o mais fria possível; depois, leve o vaso para um local arejado (sem correntes de vento), com luz natural incidente, mas não sob sol direto.

Troque a água do vaso duas a três vezes por dia, e a, cada mudança é preciso fazer o seguinte: limpar o recipiente e os cabos da planta em água corrente; cortar 1 centímetro da ponta do cabo para que os poros fiquem desimpedidos. No caso dos crisântemos, é fundamental que a ponta do talo seja amassada, deixando-se apenas fibras no local. Realize essa operação assim que a planta for colocada no vaso e sempre que trocar a água.

Se você quiser manter durante mais tempo as flores dentro casa, deve adquiri-las ainda em botão. Além de viverem mais, você terá a. oportunidade de vê-las desabrochar.

Se quiser fazer "renascer" uma rosa meio murcha, por exemplo, coloque na água do vaso algumas pedrinhas de gelo. E tem mais: As flores que não serão usadas num mesmo dia podem ser conservadas em papel celofane na geladeira.

 

 

Flores o ano todo
Passear entre canteiros flores não é privilégio de quem, possui um enorme jardim, basta que tenha um lugar destinado ao plantio de flores, mesmo que este seja pequeno e acanhado.

Forrações, por exemplo, nascem em qualquer lugar e não exigem cuidados especiais. Plante num mesmo canteiro mudas de espécies que florescem em épocas alternadas; assim as flores se renovam o ano inteiro. Selecione as plantas e siga as explicações de como cultivar cada uma delas.

Camarão
Flores brancas plante na primavera ou outono. Regue diariamente. Acrescente ao solo 1/3 de adubo orgânico. Reproduz se por estacas.

Beijo-de-frade
Flores vermelhas, rosa, roxas, amarelas e brancas. Prefere solo úmido e rico em húmus ou com 1/3 de terra vegetal e 1/3 de areia. Multiplica-se por sementes ou estaquia durante todo o ano.

Hortênsia
Flores azuis, roxas, rosa, vermelhas ou brancas. Prefere solo alcalino. Cultive a no verão. Regue dia sim dia não. Multiplica se por mudas.

Verbena
Floresce em pequenos buquês em tons de rosa escuro, amarelo, azul e branco. Cultiva-se desde o começo do verão até o fim do outono. Cresce bem em solo fértil. Rega moderada. Reproduz-se por semente.

Lírio
Flor amarela, levemente, perfumada. Planta perene que deve ser cultivada no verão, em solo fértil e úmido. Propaga se por divisão de touceiras.

Agapanto
Planta perene encontrada nas cores violeta e azul. Sua reprodução se faz por semente ou divisão de touceira. Exige terra fértil.

Onze horas
Flores rosa, roxas, vermelhas, amarelas e brancas. Floresce no verão e outono. Solo argiloso e bem estercado. Multiplicação por semente ou estaquia. Rega moderada.

Petúnia
Flores bicolores. Semeadura entre julho e setembro. Replantando quando as touceiras envelhecerem. Solo argiloso e bem estercado. Rega moderada. Multiplicação por semente.

Gazânia
Flores em tons de amarelo, vermelho, rosa e branco. Solo, argiloso e estercado. Multiplicação por semente ou divisão de touceiras. Floresce no verão e outono. Rega moderada.

Wedelia
As flores se assemelham a pequenas margaridas na cor amarela. Solo argiloso e estercado. Precisa de luz. Rega moderada. Multiplicação por estaquia da haste.

Violeta
Propaga-se por muda ou semente. Gosta de muita luz.

 

                         Como montar uma jardineira
                            para janelas e sacadas

1. Preparando a jardineira: cubra o fundo da jardineira com 3cm de argila expandida para favorecer a drenagem (cacos de cerâmica ou cascalho podem substituir a argila). Prepare uma mistura de solo com três partes iguais de terra vegetal, areia e húmus. Espalhe sobre a camada de argila, mantendo cerca de 2,5 cm da borda da jardineira.

2. Escolhendo as espécies: Em janelas de apartamento e sacadas, por exemplo, os grandes efeitos são dados por plantas pendentes. Onde há bastante incidência de luz solar, pode-se optar por gerânios pendentes (Pelargonium peltatum)- que se mantém floridos praticamente o ano todo -, petúnias (Petunia sp.), begônias (Begonia imperialis ou semperflorens), trepadeira-africana (Senecio mikanoides) e verbena trepadeira (Verbena sp.). Dessas plantas, a begônia é a que melhor se adapta em locais à meia-sombra. Numa janela de face sul, espécies que exigem luz solar plena dificilmente darão bons resultados, neste caso, pode-se optar por plantas como filodendro (Philodendron) e hera (Hedera helix).

3. Plantando: Pressione ligeiramente a superfície da terra, antes de colocar as mudas. Lembre-se de manter um espaço entre elas, para que possam se desenvolver sem ficarem aglomeradas. Coloque um pouco mais da mistura de terra para uniformizar a superfície e regue ligeiramente. Lembre-se de adubar as plantas quinzenalmente na primavera/verão e mensalmente no outono/inverno.


 

                                    PODAS DE ROSEIRAS

Os dias frios do inverno são ideais para se fazer a poda das roseiras, tão importantes para incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração. Entre os meses de julho e agosto, faça a poda das roseiras sem mistérios. Veja como:

A maioria das plantas necessita de podas regulares para que seu crescimento e desenvolvimento ocorram satisfatoriamente mas, sem dúvida, para as roseiras elas são indispensáveis e devem ser feitas anualmente. O período propício para se proceder a poda das roseiras é durante o inverno, entre os meses de julho e agosto. Isto porque, as roseiras entram numa espécie de dormência quando a temperatura cai para próximo de 10 graus C.
Muito se fala, ainda, a respeito da "lua certa" para se fazer as podas. Não existe nada comprovado a respeito, entretanto, não custa nada dar uma força para a natureza e podar as roseiras sempre na lua minguante, considerada a mais adequada.

                              Uma para cada tipo

Existem vários tipos de roseiras e, evidentemente, uma poda especial para cada tipo:

Poda Baixa: Ideal para rosas-rasteiras, híbridas-de-chá , sempre-floridas, miniaturas e biscuit. É considerada a poda mais drástica. Deve ser feita também, de tempos em tempos, nas roseiras trepadeiras, cercas-vivas e arbustivas, para rejuvenescer as hastes e favorecer uma floração abundante. Para realizá-la, comece fazendo uma limpeza, cortando todos os galhos secos, velhos, fracos e mal formados. A seguir, corte todas as ramas a uma altura de 20 a 25 cm, tendo como base o ponto de enxerto. Para favorecer a brotação, faça o corte em diagonal, sempre 1 cm acima da gema mais próxima.

Poda Alta: Recomendada para cercas-vivas e roseiras arbustivas. Primeiro faça uma limpeza de todos os ramos velhos, fracos e mal-formados. Depois, tomando como base o ponto de enxerto, faça a poda na altura de 80 cm a 1 metro. Deixe as hastes mais fortes um pouco mais longas e procure manter uma altura adequada ao local onde a roseira está plantada. Este tipo de poda pode ser usado também para as roseiras trepadeiras e silvestres, só que um pouco mais suave.

Poda Parcial: Indicada para roseiras silvestres e trepadeiras, que produzem hastes longas, com 3 a 4 metros de comprimento. Durante o primeiro ano de crescimento, estas hastes não florescem, sendo o período ideal para educar seu crescimento. Comece fazendo a limpeza das hastes secas, velhas e fracas. A seguir, poda-se as outras hastes, na medida de 1/3 de seu comprimento total. O restante da haste deve ficar preso ao tutor, em forma de arco, para que todas as gemas aparentes possam brotar.

 

                           PARA TER ROSAS SEMPRE BONITAS

 A beleza das rosas tem pelo menos dois inimigos certos: insetos e fungos. Para enfrentá-los, é preciso observar certos detalhes:
* Observe sempre as roseiras: Fazendo inspeções periódicas, é possível identificar qualquer problema ainda no início e tratar logo de combatê-lo;
* Previna-se: Remediar é bem mais difícil. Fazendo aplicações periódicas de produtos preventivos (contra fungos, principalmente), os riscos dos ataques serem mais severos ficam reduzidos;
* Garanta sempre uma boa alimentação: A nutrição é fator fundamental para o bom desenvolvimento das roseiras e sua saúde. Uma fertilização orgânica, feita periodicamente, fornece à planta boas quantidade de macro e micronutrientes, tornando-as mais resistentes aos ataques de insetos e doenças.
* Mantenha o "exército natural" de defesa: A natureza é sábia e, juntamente com as pragas, criou também seus inimigos. As joaninhas são excelentes predadoras dos pulgões, os pássaros combatem as lagartas, hortelã plantada nos canteiros espanta as formigas...;
* Use e abuse dos métodos naturais: Quanto menos produtos químicos forem utilizados, melhor. Assim, você estará mantendo o equilíbrio natural e prevenindo contra problemas que surgem com o abuso de química. Se os ataques forem muito intensos, procure a orientação de um técnico especializado, antes de aplicar defensivos.

                                          Os Vilões

Pulgões: São os mais comuns. Sugadores, causam deformações nas partes atacadas, principalmente brotos novos e botões. Combata-os, de maneira mais natural, com calda de fumo.

Ácaros: São quase invisíveis a olho nú e se localizam, em colônias, na parte inferior das folhas, causando grandes prejuízos. A aplicação de enxofre solúvel pode servir como prevenção.

Trips: Pequenos insetos voadores que deformam as flores, logo no início da brotação. Em grandes ataques, podem destruir completamente a planta, por essa razão, necessitam de um controle químico, sob orientação.

Formigas-cortadeiras: Fazem mais estragos nas folhas e brotos. Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.

Besouros: A variedade é grande, mas as vaquinhas são as que mais destroem as flores. Também precisam de combate químico, quando o ataque for grande.

Mofo-cinzento: Doença causada por um fungo que tem preferência pelas flores e botões. Costuma ocorrer em épocas de chuvas prolongadas e muita umidade. Pode-se prevenir o problema com a aplicação de fungidas.

Mofo-branco: É o famoso oídio, que não escolhe época para atacar. Os botões e as folhas são os alvos preferidos. A prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.

Mancha-preta: Ataca as folhas, amarelando-as e derrubando-as. Costuma atacar mais quando há mudanças bruscas de temperatura. Também pode ser prevenida com fungicidas.

Míldio: Surge com mais freqüência nos períodos quentes, quando há excesso de chuvas. É uma doença devastadora, capaz de destruir brotos novos e folhas e, se não for controlada, mata mesmo a planta. Qualquer suspeita de ocorrência deve ser rapidamente combatida com produtos específicos existentes nas casas especializadas em produtos agropecuários.

                    COMO CONSTATAR PROBLEMAS...

Este é um guia para ajudar a identificar a causa de problemas com as plantas e tentar resolvê-los para que reestabelecer a saúde e beleza.

Pontas das folhas marrons:

- umidade atmosférica muito baixa

- excesso de fertilizante

- substrato não está retendo água suficiente

- excesso de flúor ou cloro na água da rega

Folhas amareladas:

- falta de fertilizante

- excesso de regas

- correntes de ar quente

- correntes de ar frio

- folhas velhas

Folhas caindo:

- umidade atmosférica muito baixa

- excesso de água

- falta de água

- planta está se adaptando ao novo ambiente

Folhas nascem pequenas:

- baixa luminosidade

- alta luminosidade

- falta de fertilizante

Folhas com áreas mortas:

- provocadas por pingos de água fria

- provocadas por queimaduras do sol

Folhas com hastes longas:

- baixa luminosidade

- excesso de nitrogênio fertilizante

A planta não cresce:

- local muito frio

- baixa luminosidade

- vaso pequeno

- podas erradas

- falta de fertilizante

Os botões caem:

- correntes de ar quente

- correntes de ar frio

- umidade atmosférica insuficiente

- ambiente muito aquecido

- substrato ruim, não está retendo fertilizante nem água

- planta constantemente mudada de local

Não produz flores:

- baixa luminosidade

- podas erradas

- regas em excesso

- falta de fertilizante

Murcha freqüentemente:

- vaso pequeno

- ambiente muito quente

- umidade atmosférica insuficiente.